2. Juni 2025

SOBRE

Brasil no Século 21 é um projeto idealizado e posto em prática por Adalberto Vasconcelos de Araújo.

Governo Federal

A razão principal deste projeto está na persistente situação de sub-desenvolvimento, probreza e má qualidade de vida em que respectivamente o Brasil e a maioria dos brasileiros se encontram e na minha insuperável vontade de mudar tal situação. Eu sempre me inspirei na garra do meu povo. Gente brava que resiste e insiste em ser feliz apesar das enormes barreiras que lhes são impostas pela cultura política de gestão de nossos potenciais de desenvolvimento econômico e social.

Razão deste projeto

Este projeto Brasil no Século 21 pretende ser um fator de fortalecimento da luta pela Ordem e Progresso que merecemos e que tantos compatriotas travam no dia-a-dia nas mais diferentes funcões na sociedade – eu sou mais um nessa luta. Vamos trabalhar unindo força positivas com todos os outros brasileiros que se empenham por Ordem e Progresso diariamente. Juntos, com o mesmo ideal de dar uma basta no monstro da corrupção e de tudo de ruim que ela tem gerado para atrasar a vida dos brasileiros desde 1889 podemos plantar nos nossos dias frutos que serão colhidos num futuro breve.

Nosso país, nosso povo, nossa cultura são lindos. Vamos mudar a terrível cultura de gestão de nossos recursos brasileiros (solo, sub-solo e brasileiros), ou seja, vamos eliminar de verdade o monstro da corrupção, ele jamais atormantará o Brasil novamente.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2024 foi de 0,786, ou seja, 84° posição dentre os países do planeta. O país com o melhor índice possui um IDH de 0,97. O Brasil está atrás de países pobres em recursos naturais ou com poucos poetenciais de desenvolvimento econômicio, ou seja, países com caraterística bem menos favoráveis do que o Brasil. Em 1980 (IDH do Brasil era de 0,522, considerado baixíssimo).

Desde 1889 até agora o Brasil tem se desenvolvido extremamente devagar com um lento retorno e de má qualidade para a maioria dos brasileiros, porém o desenvolvimento da fortuna pessoal de políticos de carreira, outris membros do alto escalão dos três poderes e de membros das elites apoiadoras aconteceu de forma excelente para eles. Depois de têrmos „superado“ a terrível década de 80 e levando-se em consideração os impulsos externos para o desenvolvimento do Brasil e levarmos em consideração o avanço do bem-estar social e do bem-estar da massa de brasileiros, de políticos de carreira e de membros das elites apoiadoras iremos constatar uma discrpância Asustadora.

As antigas práticas da era da monarquia persistem no Brasil republicano de 2025: a Ordem empede o Progresso da maioria. As formas de empoderamento da maioria dos brasileiros são fracas e de má qualiadde, enquanto elas são fortes para um pequeno grupo de outros brasileiros situados nos três poderes e nas suas elites apoiadoras.

De uma forma geral sofremos por incompetência ou por outro motivo?

Política significa trabalhar para melhorar as condições de vida dos cidadãos (forma simplificada de explicar algo bem claro dentro de uma democracia).

Gerações de políticos e elites apoiadoras falharam no desenvolvimento da Ordem na qual pudéssemos obter o Progresso econômico que facilmente teria sido possível, se os brasileiros eleitos e suas elites apoiadoras tivessem trabalhado com o propósito de usar os potencias do Brasil (solo e povo) para promover o devido Progresso. Foi incompetência?

Em 1980, o IDH do Brasil era de 0,522, considerado baixíssimo. Na década de 80 a Alemanha, país pobre em território e recursos naturais, que já havia passado por duas grandes destruições (I e II guerras mundiais) de seu território, seus fatores de produção e regimes políticos, havia novamente se tornado a maior potência econômica da Europa e a segunda do mundo. Toda a década de 80 entrou para a história do Brasil como a década perdida do Brasil, país sem guerrars há mais de um século riquíssimo em território, em recursos naturias e fatores de produção.

O Brasil se tornou um país soberano em 1822 e a Alemanha em 1871. Guerras nunca impediram o Brasil de evoluir economicamente e socialmente como foi o caso da Alemanha. Apesar de todas as guerras, crises econômicas como as de 1929/30, a micro Alemanha sempre se recuperou rapidamente economicamente e socialmente empoderando seus cidadãos com o que há de melhor em serviços publicos de segurança, edicação e saúde. Tais serviços sempre existiram de uma forma geral para os políticos, seus familiares e suas elites apoiadoras. Então, no caso do Brasil, não podemos falar de incompetência, mas sim de corrupção prémeditada.

A corrupção e suas terríveis consequências me fizeram sair do Brasil em 1983 e os mesmo motivos me mentém no exílio fora do Brasil

A corrupção praticada por brasileiros contra brasileiros tem sido, o mais tardar desde 1889, o principal fator causador de desgraças para a maioria dos brasileiros. A corrupção impede a Ordem e o Progresso sonhados por nossos antepassados, gente que sabia dos potenciais do Brasil para cada brasileiro e que lutou para termos a devida Ordem em prol do devido Progresso. A corrupção coninua impedindo nossa Ordem e Progresso. Todas vêz que algum político de alma republicana brasileira coloca o Brasil no caminho certo, o monstro da corrupção nos impede de progredir rumo a tais objetivos.

Sapere Aude

SAPERE AUDE é a expressão latina que significa “ousar saber” e é traduzida livremente como “tenha coragem de usar sua própria razão”, “ouse saber as coisas através da sua razão”. Originalmente usada no Primeiro Livro das Cartas (20 a.C.) pelo poeta romano Horácio, a frase “Sapere aude” tornou-se associada à Era do Iluminismo nos séculos XVII, depois de mais de 1700 anos de abandono dos conhecimentos filosóficos da Grécia antiga, quando tais conhecimentos voltaram a ser a base de toda e qualquer democracia com liberdade e igualdade civil, bem como com poder econômico e justiça social.

Resumo de minha carreira

Adalberto Vasconcelos de Araújo possui formação em Jornalismo (Brasil) e Administração de Empresas pela Universidade de Würzburg (Dipl.-Kfm.Univ.) na Baviera/Alemanha com especialização em Informática dos Negócios, Política de Infra-Estrutura de Transportes e Marketing e possui vários anos de experiência profissional em ambas as profissões. 

Em 1983 foi co-autor da coluna Hoje Estudantil no Jornal Hoje, na época, jornal de maior tiragem no Maranhão. Estudou Administração de Empresas no CESEP durante a noite e durante o dia trabalhou na Caixa Econômica Federal em Belém-PA. Em 1983 trabalhou (caixa) durante o dia no banco BANORTE e durante a noite estudou Administração de Empresas na UEMA em São Luis-MA. De 1985 a 1992 estudou Administração de Empresas na Universidade de Würzburg, Baviera/Alemanha. De 2002 até 2016 foi Professor (Marketing, Informática dos Negócios, Liderança, Change Management para projetos de T.I., Systems Reengineering and Data Base Management e DSGVO) em Universidades de Ciências Aplicadas na Alemanha nos programs MBA, MSC, Bachelor e Diploma nas cidades de Darmstadt, Fulda e Worms. Durante vários anos foi membro de um partido do governo e vice-líder do grupo de trabalho para Migração e Diversidade na cidade de Offenbach, perto de Frankfurt, onde atuou também como Juiz Leigo (Schöffe) no Tribunal Distrital de Justiça de Offenbach (Schöffe).