16. setembro 2025

SOBRE

Por acreditar que os brasileiros não merecem os péssimos resultados gerados pela atuação da maioria dos políticos e outros líderes nos altos escalões dos três poderes da República; por amar profundamente a cultura de sua terra natal; e por desejar — assim como tantos de seus compatriotas — que o Brasil alcance, finalmente, a Ordem que seu povo merece, por meio de políticas que promovam a equidade regional e gerem as condições necessárias para que todos possam se capacitar e, juntos, gerar o Progresso a que têm direito, conquistando, por meio de seu trabalho, uma renda justa que lhes permita construir um patrimônio próprio, livre da dependência de políticas assistencialistas que perpetuam a pobreza, ele decidiu criar o Projeto Brasil no Século 21 e se engajar ativamente na construção desses ideais de Ordem e Progresso.

Adalberto Vasconcelos de Araújo

Nascido em 1963, no interior do Maranhão, e hoje com dupla cidadania — brasileira e alemã —, sua trajetória sempre foi marcada por um forte compromisso com o bem coletivo e com a promoção de transformações sociais. Desde cedo, compreendeu que o destino individual está intrinsecamente ligado ao destino dos outros. Acredita que devemos ser bons em tudo aquilo que depende de nós como indivíduos — e que o fruto dessa virtude deve servir também à comunidade em que vivemos, assim como àquelas que podemos influenciar.

Por isso, contribuir para a construção contínua de uma democracia mais verdadeira no Brasil, como sonharam seus conterrâneos do século XIX — e tantos ainda sonham na atualidade — sempre foi uma de suas prioridades. Seu único partido é o ideal de um Brasil verdadeiramente regido pela Ordem, em que todos os brasileiros estejam empoderados por meio de bons serviços públicos de saúde, educação, segurança e infraestrutura. Assim, todos poderiam contribuir para o Progresso, usufruindo coletivamente dos frutos gerados.

No início da década de 1980, ainda vivendo no Brasil, testemunhou de perto os profundos impactos sociais e econômicos do período conhecido como a “década perdida” — consequência de duas décadas de crescimento sustentado por endividamento externo, que acabaram por causar desastres na vida de brasileiros comuns, como ele e sua família.

Esse sofrimento, provocado sobretudo por decisões tomadas pelas elites dos Três Poderes, revelou com clareza que cada indivíduo precisa gerar impacto positivo não apenas em sua própria vida, mas também na vida daqueles ao seu redor — criando, assim, um efeito multiplicador dentro da sociedade e evitando que o destino do Brasil continue sendo entregue a pessoas desprovidas de virtude.

Movido por um profundo senso democrático e de responsabilidade social, decidiu iniciar sua formação em jornalismo com o objetivo de chamar a atenção para a dramática situação de empobrecimento que afetava brutalmente amplas camadas da população em sua região. Acreditava que essa realidade era agravada não apenas pela falta de uma democracia autêntica, mas também pela continuidade de políticas nacionais que historicamente segregaram as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil.

Em um país rico em recursos naturais e humanos, com vasto território, perguntava-se: por que nações como Alemanha, Reino Unido ou Itália — apesar de destruídas por guerras, com infraestruturas arrasadas e milhões de vidas perdidas — conseguiram, desde os anos 1950, reconstruir-se e oferecer bem-estar aos seus cidadãos, enquanto o Brasil, mesmo com abundância de riquezas, segue travado por males que já o afligiam na monarquia e que motivaram, teoricamente, a fundação da República sob o lema de Ordem e Progresso?

Diante do fracasso dos Três Poderes da democracia brasileira nas décadas de 60 e 70 — culminando na crise da década de 80 —, viu milhões de brasileiros serem lançados à miséria, à doença e, muitas vezes, à morte. Já não conseguia suportar impotente o sofrimento de sua própria família, nem o de tantos compatriotas que, apesar de trabalharem arduamente, perdiam tudo: o sustento, a saúde e, em muitos casos, a própria vida. O medo constante que assolava os cidadãos comuns como ele o levou a tomar uma decisão difícil, porém necessária: deixar o Brasil em busca de segurança, dignidade e estabilidade.

Foi nesse contexto que se viu forçado a abandonar sua família, seu povo e seu país. Emigrou para a Alemanha, onde reconstruiu sua vida em uma nação que lhe ofereceu não apenas segurança jurídica e econômica, mas também respeito como cidadão. Ainda assim, a paixão pelo seu povo e pela cultura brasileira jamais se apagou.

Após se formar, retornou ao Brasil, movido pela vontade de contribuir de forma mais eficaz para a construção de uma democracia verdadeira. No entanto, teve sua vida colocada em risco ao ser brutalmente assaltado, com uma arma apontada para sua cabeça — um episódio traumático que selou sua decisão definitiva de retornar à Alemanha, onde, mais tarde, constituiu família e encontrou uma nova pátria.

Contudo, o desejo de agir e de promover mudanças em seu país de origem nunca se extinguiu. Pelo contrário, transformou-se em uma força ainda maior — uma motivação profunda para contribuir, mesmo à distância, na luta por um Brasil mais justo. Seu compromisso com a verdade, a dignidade e o futuro do povo brasileiro tornou-se uma forma de serviço: um esforço pessoal e contínuo para aliviar a dor daqueles que, diariamente, enfrentam as consequências de um sistema que, embora assente sobre uma nação rica, permanece brutal com sua própria gente.

Ele próprio vivenciou o impacto transformador da solidariedade ao receber apoio financeiro de uma família na Baviera, que lhe possibilitou continuar seus estudos na Alemanha — uma experiência que o marcou profundamente e enriqueceu sua vida de forma duradoura. Essa vivência revelou-lhe o valor inestimável da ajuda recebida no momento em que mais se precisa.

Essa compreensão foi uma das principais fontes de energia que o impulsionaram a idealizar este projeto: uma iniciativa prática voltada a despertar o olhar crítico dos brasileiros para as causas estruturais que impedem o país de se tornar uma nação próspera e justa para seu próprio povo. Ao mesmo tempo, busca contribuir para a construção da ordem necessária à promoção do progresso econômico e social que todos os brasileiros de bem merecem.

Como cidadão com raízes culturais duplas, hoje atua ativamente em prol do bem-estar, dos valores democráticos e dos direitos das pessoas em suas duas pátrias — Brasil e Alemanha. A partir da perspectiva singular que nasce de suas múltiplas experiências de vida e da convivência entre duas culturas, ele busca construir pontes e promover mudanças positivas em ambas as sociedades. Para ele, tais transformações devem estar alicerçadas nos princípios essenciais da justiça, do respeito e da proteção da dignidade individual.

Em sua visão, a democracia só adquire sentido pleno quando está centrada na dignidade e no bem-estar do cidadão. No Brasil, o exercício da cidadania tem sido historicamente enfraquecido pelos efeitos corrosivos da corrupção sistêmica que permeia os Três Poderes. Essa desordem institucional mina a confiança pública e impede o acesso a serviços públicos essenciais de qualidade — como saúde, educação, segurança, infraestrutura e atendimento administrativo — direitos que não devem ser tratados como concessões ou esmolas sociais, mas como garantias fundamentais.

Em contraposição à narrativa recorrente de que a democracia “jamais funcionará para todos os brasileiros”, ele defende com firmeza que apenas um modelo democrático que reconheça e valorize as necessidades do indivíduo pode realmente fomentar uma sociedade coesa e progressista. Para ele, uma democracia madura — na qual o cidadão seja visto como fundamento da soberania popular — é o único caminho para a realização do projeto nacional de Ordem e Progresso. Esse ideal, que desde 1889 norteia o Brasil, permanece profundamente incompleto sem o fortalecimento dos indivíduos que formam a massa popular de norte a sul, leste e oeste, para que possam se auto-fortalecer econômica e civicamente, contribuindo de maneira plena para a concretização sustentável desse projeto em benefício de todos os brasileiros.

Adalberto dedica-se ativamente ao fortalecimento das democracias de ambas as nações, Brasil e Alemanha. Sua vivência em dois mundos culturais e políticos distintos o inspira a construir pontes entre eles, promovendo um relacionamento baseado em respeito mútuo e verdadeira lealdade de intenções.

Mais do que atuar isoladamente em cada país, ele acredita no poder transformador de um pacto colaborativo entre suas duas pátrias — no qual experiências bem-sucedidas, valores universais e soluções compartilhadas possam alimentar um futuro de prosperidade mútua. Para ele, Brasil e Alemanha, embora marcadas por histórias e contextos distintos, têm muito a oferecer uma à outra na construção estratégica de modelos sociais mais justos, democráticos e sustentáveis. Unir forças, aprender um com o outro, transformar esse aprendizado em ação, e cultivar uma visão de ordem e progresso ancorada na dignidade humana — esse é o compromisso que ele assume como cidadão das duas nações que moldaram sua identidade e seu propósito.

A Democracia Brasileira Precisa de Você

O que não é bom para o enxame, tampouco é bom para a abelha (Marco Aurélio (121–180 d.C.) em Reflexões para si mesmo, livro VI, parágrafo 54)

É fundamental que cada cidadão brasileiro exerça, de forma ativa e consciente, seu papel na democracia. Somente com participação individual real e constante poderemos enfrentar com eficácia a corrupção que enfraquece o nosso país e compromete os direitos de todos.

O Brasil merece mais do que promessas vazias — merece a verdadeira Ordem e Progresso, fundada na justiça, na responsabilidade e no respeito à dignidade de cada brasileiro.

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Você não precisa divulgar o projeto Brasil no Século 21 em si, mas sim os objetivos que queremos alcançar juntos.

A mudança começa em cada indivíduo — ou seja, começa com você também.

O combate impidoso a corrupção precisa ser nosso principal foco, pois corrupção é o maior mal do Brasil. Se ela for eliminada, teremos imediatamente a Ordem que nos possibilitará o Progresso econômico, social e cívico que merecemos.

Precisamos de virtude (>>>) para geramos políticos com a mesma virtude e assim realizarmos o antigo sonho de Ordem e Progresso antes que destruam os potenciais do Brasil.

O projeto Brasil no Século 21 não quer contribuição em dinheiro. Ele precisa de seu poderoso apoio democrático individual para fortalecer as chances de alcançarmos o principal objetivo do projeto: combater a corrupção inpiedosamente>>>.

https://brasilsec21.com/o-que-e-corrupcao