Por exemplo, a Soja que até hoje sai dos campos e é levada aos portos dando prejuízo no qualidade da produtividade, pois a péssima infra-estrutura de transportes faz com que os produtores percam boa parte da mesma no caminho. Assim perdemos vantagem comparativa-competitiva.

Em 2010 o Jornal da Globo visitou os EUA e as regiões da soja no Brasil e publicou o seguinte:
„Nossos repórteres percorreram nos Estados Unidos e no Mato Grosso o caminho que faz a soja plantada por americanos e por brasileiros. É mais produtivo plantar soja aqui, e muito mais lucrativo plantar lá. A nossa vantagem perde-se pelo caminho, que vai da plantação ao porto.“ Matéria no Globo, 07.12.2010 >>>
E a situação melhora muitíssimo devagar. Uma lentidão crônica comprovada pela história da incompetência em Ordem e Progresso para a qual a maioria dos governantes empregados (= eleito) pelo povo como Chefe do Poder Executivo tem contribuído para escrever com os resultados de seus trabalhos políticos.
Uma vez por semana, o caminhoneiro Ronaldo Benedito Miguel, de 42 anos, dirige mais de mil quilômetros do Centro Oeste até o Porto de Santos com seu veículo bi-trem carregado de 38 toneladas de soja. Ele vai e volta do campo ao litoral há mais de 20 anos, mas diz nunca ter enfrentado viagens tão longas e estressantes.
„Está pior do que todos os anos. Você chega ao pátio (de caminhões) em Cubatão (SP), aí eles te liberam (para seguir até o porto) e você fica 24 horas puxando fila no acostamento. Sem comida, sem banheiro, sem nada. À mercê dos ladrões e dos noia (drogados) pedindo dinheiro.“ Matéria da BBC Brasil de 24.04.2013 >>>
O agronegócio brasileiro é a mola-mestra das receitas do Brasil. Mas por falta de planejamento estratégico e crônica incompetência política que o agro tem prejuízo anual de cerca de R$ 3,8 bilhões devido às péssimas condições das rodovias, segundo o estudo Transporte & Desenvolvimento – Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho, elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgado em Maio de 2017.
A Desordem e o Progresso raquítico tem custado aos empreendedores dos ramos de negócios que engordam os cofres públicos do Brasil muito dinheiro e energia resiliente. Sem política de progresso econômico sustentável (= continuado) o governo de Lula se parece muito com aqueles de seus antecessores no cargo desde 1889, porém com fortes doses de corrupção e de „desinformação“.

No século 21 tanto os crimes praticados por graúdos dos três Poderes, quanto por cidadãos comuns nas ruas afrontam tem crescido de forma tão exponencial que se tornaram um desafio a natureza trabalhadora e resiliente dos brasileiros. Por esses e tantos outros motivos de desordem, o Brasil nem mesmo consegue desenvolver a promissora indústria do Turismo. Nem mesmo 7 milhões de visitantes internacionais visitaram o Brasil em 2023, mas somente a cidade de Londres atraiu no mesmo ano mais de 20 milhões e redenram aos cofres públicos cerca de £14.15 bilhões.
Lula era algo mesmo muito fascinante para o povo de um país até então governado pelas gerações das elites que sucederam a monarquia, ou seja, fazendeiros do café, militares, elites acadêmicas e suas crias políticas („caciques“ locais) desde 1889. Mas hoje, no ano 2025, o Brasil continua sob o forte impacto daquele que gerava esperança com palavras que não corresponderam à sua competência em pô-las em prática, talvêz porque toda a sua vida e o seu percurso partidário tenham sido pautados por por baixo nível de formação, muito nepotismo até mesmo dentro do seu partidos e muita cultura de favores e ilusão popular para gerar falsas esperanças. O sonho de lula nunca foi acabar com a pobreza, mas sim ser presidente da república. Para tanto ele tem usado a sorte dele, de chegar ao poder sempre que o Brasil possuí grande demanda externa por seus comodities, para gastar fortunas, endividar o Estado e distribuir esmolas sociais para uma massa de brasileiros que, se tivesse o devido apoio do governo, seria uma massa de gente bem preparada profissionalmente para unir força e finalmente transformar o Brasil numa super potência econômica com responsabilidade social.
Mas, nem mesmo os brasileiros aguentam mais as más condições de trabalho e de vida no Brasil, os riscos com os quais convivem dia-a-dia e os abusos dos graúdos nos três poderes de acôrdo com uma brochura que o Estadão públicou e coloca à disposição de seus assinantes, 67% dos brasileiros de todas a classes sociais, da esquerda ou da direita, abandonariam o Brasil imediatamente, se pudessem. Os brasileiros são de garra, enfrentam altos riscos para irem viver, até mesmo de forma ilegal, noutro país, onde podem trabalhar e construir um pequeno patrimônio, mas não ficam no Brasil.