Impiedosamente combater a corrupção e promover a verdadeira Ordem e Progresso

O projeto “Brasil no Século 21” tem como objetivo central impiedosamente combater a corrupção em todas as esferas do poder — públicas e privadas — e instaurar, pela primeira vez, o verdadeiro sentido da Ordem e do Progresso, princípios fundadores que, embora inscritos em nossa bandeira desde 1889, nunca se concretizaram plenamente na vida do povo brasileiro.
Trata-se de um compromisso inegociável com a ética, a justiça social, a transparência e a responsabilidade no uso dos recursos públicos, para que o Brasil avance como uma nação verdadeiramente democrática, justa e eficiente.
1. Vinculação dos Salários do Setor Público ao Salário Mínimo
Atrelar o maior salário pago a membros dos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) ao salário mínimo nacional.
O limite máximo de remuneração para qualquer cargo público, inclusive qualquer outro benefício, deverá ser de 25 vezes o salário mínimo vigente.
Isso cria uma relação direta entre a realidade do povo e os ganhos das autoridades, empregadas do Estado (=empregados do povo).
Cerca de 60% da população brasileira vive com apenas um salário mínimo. Não é aceitável que o Estado seja desproporcionalmente generoso com os servidores de elite, enquanto a maioria da população vive com tão pouco.
2. Fim dos Supersalários e Respeito ao Teto Constitucional que será apenas no máximo 25 vêzes superior ao salário mínimo.
Cessar imediatamente qualquer pagamento que ultrapasse o teto constitucional do funcionalismo público.
Ainda que algumas dessas práticas tenham sido “legalizadas”, o que é legal nem sempre é moral.
O Estado de Direito não pode ser usado para perpetuar imoralidades.
3. Investimento e Qualidade nos Serviços Públicos
Investir massivamente na produção de serviços públicos de qualidade, especialmente nas áreas de saúde, educação, segurança e infraestrutura.
Criar e aplicar mecanismos de controle efetivo de qualidade sobre esses serviços, garantindo que atendam com excelência à população.
4. Combate à Ocupação Irregular de Cargos Públicos
Afastar imediatamente servidores públicos que não comparecem ao trabalho ou exercem funções fantasmas.
Implementar sistemas transparentes de controle de frequência e produtividade.
5. Fortalecimento dos Mecanismos de Controle dos Três Poderes
Garantir que os instrumentos de controle interno e externo dos Três Poderes (como Tribunais de Contas, Corregedorias, Ministério Público, etc.) funcionem de maneira efetiva e independente, com foco no interesse da sociedade civil.
Tornar os relatórios de fiscalização públicos, acessíveis e compreensíveis à população.
Fazer com que os instrumentos de contrôle do trabalho dos três poderes funcionem de verdade para a sociedade civíl >>>

Não queremos Democracia com corrupção!
A atual desigualdade salarial e a ineficiência dos serviços públicos são resultado de decisões tomadas tanto em períodos democráticos quanto autoritários. Chegou a hora de o povo brasileiro corrigir essa distorção histórica e moral.
A mudança começa com transparência, justiça, responsabilidade e coragem para enfrentar os privilégios injustificados. Somos todos brasileiros. O serviço público deve servir ao povo — e não a si mesmo.
É de conhecimento público que a corrupção representa uma força poderosa e profundamente enraizada nas estruturas dos três poderes do sistema político brasileiro, que se apresenta como uma democracia. No entanto, também é evidente que chegou o momento de enfrentarmos esse mal que tanto prejudica a nação. A corrupção tem ceifado oportunidades, comprometido o desenvolvimento e destruído a esperança de milhões de brasileiros, manipulados por aqueles que dela se beneficiam para explorar as imensas potencialidades deste país rico e de um povo incansável.
Combater a corrupção não é apenas uma escolha ética — é uma exigência inegociável para a construção de uma nova cultura política no Brasil. Uma cultura que resgate o verdadeiro sentido de Ordem e Progresso, lema que inspirou a fundação da República por aqueles que, mesmo diante da ruptura com a monarquia, acreditaram na promessa de um país justo, moderno e socialmente desenvolvido.
Mais de um século depois, parte expressiva da riqueza privada no Brasil ainda se sustenta em estruturas de privilégio, alimentadas por um sistema político que, ao longo do tempo, permitiu — e até legalizou — práticas de autopromoção e favorecimento. Líderes dos três poderes, muitas vezes, serviram-se do aparato jurídico não para servir ao povo, mas para legitimar comportamentos contrários ao interesse público.
Chegou a hora de romper com esse ciclo. Reformar o Estado, fortalecer as instituições e colocar a ética como pilar inegociável da vida pública. Só assim faremos da República um projeto à altura da nação que queremos ser.
Por isso, eu sou claro na minha decisão:
Não voto em candidato à reeleição que não tenha histórico firme e comprovado de combate à corrupção.
Não voto em candidato novo que não se comprometa publicamente a combater a corrupção com total seriedade e tolerância zero.
E mais:
Não apoio partidos que se omitem ou se escondem atrás de discursos vazios. Quero ver no programa político o compromisso explícito de que todos os seus eleitos vão enfrentar a corrupção com rigor — e que medidas concretas serão colocadas em prática logo após a posse.
Porque não basta reclamar.
Não basta se indignar.
É na urna que mostramos de que lado estamos.
Se queremos um Brasil mais justo, honesto e digno, tudo começa com o voto consciente.
A mudança está em nossas mãos, nossas mãos são as verdadeiras mãos de Deus. O destino do Brasil esteve sempre em nossas mãos.


