
Todos Iguais Perante a Lei — Inclusive na Renda
Somos todos iguais perante a Constituição. Isso inclui, obrigatoriamente, a forma como a renda é distribuída.
No entanto, o que vemos é outra realidade:
- Para o povo, o mínimo.
- Para as elites dos Três Poderes, o máximo — e, mesmo assim, não estão satisfeitos.
Não há justificativa moral, econômica ou constitucional para que servidores públicos de alto escalão — membros do Executivo, Legislativo e Judiciário — tenham salários astronômicos, somados a penduricalhos, privilégios legais, e regalias especiais mesmo quando cometem crimes (cuja punição máxima, muitas vezes, é a aposentadoria integral).
Uma Nova Lei
É hora de agir.
Proposta: Uma Nova Lei Urgente
Nenhum salário do funcionalismo público pode ultrapassar 25 vezes o valor do salário mínimo nacional👉 Se os membros dos Três Poderes quiserem aumento, que o façam por meio do reajuste do salário mínimo, beneficiando todos os brasileiros.
👉 O salário máximo seguirá proporcionalmente.
Por que isso importa?
- A política tem gerado resultados desastrosos para a maioria da população, enquanto os altos escalões continuam blindados.
- A desigualdade institucionalizada nos Três Poderes perpetua uma elite estatal descolada da realidade nacional.
Desde 1889, a estrutura republicana serviu mais aos seus ocupantes do que ao povo.
É hora de virar essa página.
O Peso da Responsabilidade Deve Ser Para Todos
Se a gestão for ruim, todos devem sentir os impactos — inclusive os que a conduzem.
Se a gestão for eficiente, todos devem colher os frutos.
Não é justo que os membros dos Três Poderes estejam sistematicamente protegidos das consequências de seus próprios erros.
Como chegamos até aqui
Essa blindagem institucional não foi planejada — foi cultivada.
Criou-se uma cultura de poder em que:
- Altos salários, bônus, pensões e aposentadorias especiais são a regra.
- Interesses pessoais se sobrepõem ao bem comum.
- A virtude pública foi substituída pela conveniência política.
O resultado é uma política de curto prazo, cara, ineficiente e descomprometida com o futuro do país.
Duração, Estabilidade e Soberania Popular
A proposta da Lei do Salário Mínimo e Máximo estabelece:
- Duração mínima de 50 anos, com status constitucional.
- Impossibilidade de alteração por qualquer meio (emendas, exceções, incrementos).
- Após 50 anos, a população decidirá, via plebiscito, se deseja revisar a lei.
- Soberania popular garantida.
50 Anos de Construção Coletiva
Durante esse meio século, será dever dos ocupantes dos Três Poderes — por eleição, nomeação ou concurso:
- Trabalhar para desenvolver o Brasil com base na equidade.
- Fortalecer a educação, saúde, segurança e infraestrutura pública.
- Elevar o nível cívico, ético e profissional da população.
O objetivo: formar uma nova geração de brasileiros conscientes, preparados e virtuosos para ocupar o poder com responsabilidade.
Plantando Agora a Semente da Justiça
O Estado é do povo e para o povo. Sem distinções.
A hora de agir é agora.
📢 Reflita. Organize-se. Participe.
📢 Seja seu próprio líder e inspire outros a fazer o mesmo.
📢 Não aceite mais promessas vazias e demagogia.
A mensagem é simples e direta:
🟩 JUSTIÇA JÁ.
🟩 SALÁRIOS NOS TRÊS PODERES COM TETO DE 25 VEZES O SALÁRIO MÍNIMO.
🟩 UMA NOVA ORDEM PARA UM VERDADEIRO PROGRESSO.
