O Ato “Democracia Inabalada” foi um evento realizado no Congresso Nacional do Brasil em 8 de janeiro de 2024 para marcar o primeiro aniversário dos assim considerados ataques golpistas às sedes dos Três Poderes em 2023.
De acordo com o Senado Federal, o ato “Democracia Inabalada” busca destacar a força das instituições republicanas, um ano após a invasão das sedes dos Três Poderes.
Destacar a força das instituições republicanas
Nesse contexto, por que não construir uma Acrópole moderna, inspirada na grandiosa obra de Atenas da Antiguidade, para homenagear nossos líderes nos altos escalões dos três poderes e a democracia inabalada que eles fomentaram e protegeram? Ao longo dos anos, essa democracia tem possibilitado conquistas extraordinárias para os brasileiros, servindo de exemplo de estabilidade, bem-estar popular, ética e progresso. Ou estou equivocado?
A democracia brasileira tem produzido líderes de grande relevância nos altos escalões dos três poderes. Um exemplo é Luiz Inácio Lula da Silva, único presidente a governar o Brasil por três mandatos consecutivos, nosso verdadeiro Péricles da modernidade, defensor incansável da democracia, liberdade, ética e do progresso social. Destaca-se também o elogio que Lula dedica a José Sarney, outro líder fundamental da história recente, cuja trajetória reflete a força das instituições republicanas. José foi líder dos Poderes Executivo e Legislativo, e tanto ele quanto Lula souberam escolher líderes de virtude para o Poder Judiciário.
A cooperação entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ao longo dos tempos, exemplarmente dos mandatos de homens como Lula e Sarney, catapultou o Brasil para a situação de exuberante ordem e progresso da qual os brasileiros desfrutam hoje. E, se continuarem votando com a mesma consciência, poderão garantir que essa qualidade de ordem e progresso seja mantida e aprimorada por líderes que se inspirarão nos exemplos de Sarney e Lula.
Cidadãos brasileiros, entendem meu raciocínio? Reconhecer líderes de virtude é essencial para fortalecer a democracia e garantir um futuro de Ordem e Progresso para todos.
José Sarney, cuja santidade política é inquestionável, é um ícone que ninguém ousa desafiar. Não importa o que tenha acontecido ao longo de sua longa e histórica trajetória: ele permanece como defensor da democracia e de seus valores éticos, à altura de Péricles na era áurea da democracia grega. Ele é, sem dúvida, intocável.
Tão admirável é sua posição que o próprio presidente Lula, já imortalizado na história como o único brasileiro a governar o país por três mandatos consecutivos — outro verdadeiro Péricles, que liderou Atenas por 15 anos consecutivos devido à confiança do povo —, demonstra especial atenção a Sarney, tratando-o como uma espécie de mito nacional.
Vale lembrar que Lula exigiu da imprensa que Sarney fosse tratado com a devida reverência, pois, segundo ele, o ex-presidente não é “um homem comum”. De fato, alguém com um histórico tão expressivo de realizações, que beneficiou os maranhenses e todos os brasileiros, não pode ser banalizado como um simples mortal. De maneira alguma!
Conseguem seguir meu raciocínio, caríssimos patriotas?

Pensando na valorização que um presidente como Lula dedica a um ex-presidente como Sarney, um grande líder do Executivo e do Legislativo, por que não conceber uma homenagem à altura da magnitude política deles e de outros grandes líderes nacionais, como Collor, Dilma, Maluf, os presidentes da gestão militar e tantos outros de igual relevância nos Três Poderes do Brasil, desde seu estabelecimento pela Constituição republicana de 1891?
Imaginemos, por exemplo, a construção de um monumento de grande porte, inspirado na famosa Acrópole de Atenas, erguida sob a liderança de Péricles a partir de 447 a.C.. Uma obra desse porte simbolizaria a Ordem democrática que líderes como Lula e Sarney ajudaram a consolidar, possibilitando o Progresso econômico do Brasil conforme seus verdadeiros potenciais. Graças estadistas como Lula e Sarney, o povo brasileiro foi empoderado e passou a usufruir de serviços públicos de qualidade, dignos da maneira como foram capacitados a exercer sua cidadania.
Seria uma Acrópole moderna, símbolo da grandiosidade e da importância de nossos “heróis” políticos desde 1889. Esse monumento poderia inspirar a população a seguir os exemplos de virtude e compromisso que figuras como Lula e Sarney representam em nossa história. Em tempos de instabilidade política e desconfiança nas instituições, marcados até por invasões aos templos de nossa democracia — os prédios dos Três Poderes —, uma homenagem dessa natureza poderia, ao menos, reforçar a importância da ética e da moralidade no trato da coisa pública para as quais Lula e Sarney tanto contribuíram.
Tal obra simbolizaria, em particular, a contribuição de líderes como Lula e Sarney, que, ao longo de suas carreiras, desempenharam papéis fundamentais na consolidação da democracia e no fortalecimento do Brasil. Ao contrário da Atenas da Antiguidade, o Brasil possui dois Péricles: Lula e Sarney.
Sob a liderança de Sarney, o Brasil se reergueu democraticamente. Devemos a ele a Constituição atual (1988), que tem contribuído para reduzir exemplarmente para o mundo moderno atos de corrupção, nepotismo e disparidades salariais exorbitantes entre os membros dos Três Poderes nos altos escalões da democracia, em contraste com o salário mínimo do povo trabalhador.
Sob a liderança de Lula, o país alcançou uma ordem social e política marcada pela valorização da ética e um progresso econômico extraordinário, permitindo ao Brasil desenvolver-se de acordo com seus verdadeiros potenciais, tornando-se uma potência regional e um modelo de governança em diversas áreas.
A construção de uma Acrópole brasileira teria repercussão global, destacando o país como exemplo de estabilidade democrática e bem-estar social, admirado internacionalmente por sua capacidade de manter um processo político pacífico, justa distribuição de renta e fiel aos princípios democráticos.
Graças a estadistas como Lula e Sarney, a democracia brasileira desde a constituição federal de 1988 garante aos seus cidadãos excelentes serviços públicos em áreas fundamentais como segurança, saúde, educação e infraestrutura. Além disso, nossos servidores públicos nos altos escalões dos três poderes, em sua grande maioria, repudiam a corrupção e utilizam os recursos do erário com ética e responsabilidade, servem com excelência os brasileiros o que representa uma conquista significativa no fortalecimento das instituições e na construção de uma administração pública mais transparente e eficiente. Correto?
Nos Três Poderes, desde 2003 os escândalos de corrupção tornaram-se praticamente inimagináveis. No Brasil, a pobreza foi erradicada e a distribuição de renda tornou-se uma das mais justas do mundo, refletindo uma mudança substancial na cultura política do país. Isso demonstra a eficácia de um sistema que, ao longo dos anos, conseguiu instaurar maior vigilância e responsabilidade sobre os atos públicos.
O exemplo de liderança e honestidade mostrado por esses dois grandes estadistas brasileiros, que simbolizam todos os outros líderes dos três poderes desde o início da República, em 1889, é digno de reconhecimento mundial. As futuras gerações de brasileiros estão bem servidas de exemplos de compromisso com todos os cidadãos, especialmente com aqueles que dependem do trabalho para garantir uma vida digna. Por isso, uma Acrópole brasileira faria jus às conquistas democráticas e sociais que o país vem alcançando ao longo das últimas décadas, especialmente desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, que consolidou os direitos fundamentais e os pilares da nossa democracia.
Entenderam meu raciocínio?
Em breve, nesta página, abriremos espaço para doações destinadas à construção de uma Acrópole brasileira, um monumento de gratidão popular que celebra os feitos dos Três Poderes ao longo do tempo e suas maravilhosas consequências para o bem-estar dos brasileiros. Essa obra simbolizaria um país onde cada cidadão pode se capacitar profissionalmente em alto nível, contribuir para o progresso do Brasil, trabalhar, usufruir de serviços públicos de qualidade em segurança, saúde, educação e infraestrutura, e, assim, gerar sua própria riqueza sem depender de auxílios sociais.
Convocamos brasileiros de todas as regiões do país e os pouquíssimos que ainda reside no exterior a se unirem a esta causa, contribuindo com recursos financeiros ou mão de obra. Juntos, ergueremos um símbolo duradouro de nossa democracia, uma homenagem à virtude, ao compromisso e ao legado dos grandes líderes que construíram o Brasil moderno.
A ironia do texto acima reflete a ironia do Brasil: uma terra de riquezas infinitas — em solo, subsolo e talentos humanos — mas que, desde seus primórdios, permanece subdesenvolvida. Endividado e corroído pela corrupção, o país observou outras nações prosperarem com astúcia, construindo relações comerciais que entregaram seu mercado interno a produtos industrializados estrangeiros e tomando dinheiro emprestado de países espertos, a juros sobre juros, sob o pretexto de fomentar o desenvolvimento nacional, enquanto a massa de brasileiros permanecia na pobreza, trabalhando por baixos salários e, ainda assim, mantendo esperanças no progresso prometido por políticos inescrupulosos.
“Não há perdão para quem atenta contra a democracia, contra seu país e contra o seu próprio povo” – Lula da Silva
Entre as décadas de 1960 e 1980 esses políticos, junto com líderes nos altos escalões dos Três Poderes e elites apoiadoras, criavam leis para se beneficiar do erário — abastecido por caros empréstimos internacionais — aumentando salários, benefícios e aposentadorias, fomentando e gerando crises, mas sem jamais arcar com as consequências de suas próprias ações irresponsáveis, enquanto a população desprotegida sofria os impactos dessas mesmas ações. Mas isso para eles não é atentar contra a democracia, contra seu país e contra o seu próprio povo. Desde 2003 assistimos a nossa democracia se auto-superar em corrupção nos três poderes. Mas quem vai julgá-los e punir-los. Nossos instrumentos para o controle da gestão do trabalho dos três poderes funcionam muito mal, pois dependem desses três poderes para serem efetivos.
Relembre
Saúde na década de 80
Lula da Silva fala num discurso de aniversário do 08/01/2023 em “… vitória da democracia sobre o autoritarismo”
Agora, no nosso século (21), com a crescente liberdade de acesso ao conhecimento (ex.: via internet) a força de expressão dos brasileiros cresceu, as exigências populares se tornaram visíveis e ameaçam o atual sistema. Como o sistema não combate a corrupção (ver os escândalos nos governo Lula I e II), a população temia um Lula III e demonstrou isso num ato de desespero no dia 08/01/2023. Como reação, essa nova geração de líderes nos três poderes tornou a “democracia” mais intolerante e agressiva (relembra de certa forma o governo da ditadura 1964 a 1985), combatendo quem se rebela contra décadas de resultados medíocres do trabalho de gerações de líderes inescrupulosos.
Será que os tomadores de decisões nos três poderes sabem o que é democracia e para que ela existe? Se sabem, ignoram em benefício próprio.
Na Atenas do século VI antes de Cristo, na época de Solon, era uma república oligárquica, ou seja, governada por uma elite aristocrática (o Brasil de hoje tem semelhanças com ela?)
Neste século, a polis Athenas vivia um contexto de grandes tensões sociais e políticas, com uma crescente desigualdade entre os aristocratas e os camponeses (uma situação que, de certa forma, pode ser comparada ao Brasil desde 1889, agravada a partir da era Lula). Porém, em Atenas, os nobres donos de terras escolheram um deles, o nobre Solon (poeta e legislador), para encontrar uma solução para a crise, que estava se transformando em uma guerra civil.
Solon era poeta. A poesia da antiguidade tinha uma função social e educativa muito mais direta do que a poesia contemporânea, servia para reflexão e educação moral e política. Assim como os jornais e livros de hoje, a poesia grega antiga tinha o objetivo de comunicar ideias, valores e reflexões para o público. Os primeiros filósofos gregos eram influenciados pelas idéias poéticas. Solon utilizava a poesia para ensinar lições de sabedoria e ética, buscando alertar sobre os perigos de uma sociedade desajustada. Alguns dos versos mais conhecidos da poesia de Solon faziam duras críticas aos excessos da riqueza, ao orgulho dos poderosos e à corrupção (lembra o Brasil de sempre?).
Solon usou seus conhecimentos e experiências de vida na busca rápida de uma solução para o problema político, dialogando tanto com os nobres quanto com os camponeses que, além de viverem nas terras dos aristocratas, eram obrigados a pagar altos impostos e, quando não conseguiam quitar suas dívidas, eram vendidos como escravos para o exterior. Solon, liderando a mediação entre nobres e camponeses, encontrou uma solução que foi implementada por volta de 594 a.C. (aproximadamente 600 anos antes de Cristo). Ele introduziu uma série de reformas para resolver esses problemas: reestruturação das dívidas, recompra de cidadãos atenienses vendidos como escravos, criação de novas oportunidades de trabalho e a possibilidade de acumulação de riqueza. Além disso, Solon ampliou a participação política para além da elite aristocrática, permitindo que o povo tivesse voz nas decisões do Estado, contribuindo para a construção e fortalecimento da economia, bem como na divisão das receitas públicas. Com isso, os cidadãos passaram a ter mais direitos e deveres, e essas mudanças pavimentaram o caminho para o que mais tarde seria conhecido como democracia.
A democracia é, em sua essência, um mecanismo de organização política que, quando implementado corretamente, promove a justiça social, o bem-estar coletivo, a ética nas instituições e a participação ativa da população na construção e no fortalecimento do Estado (sendo assim, o Brasil tem democracia implementada corretamente?)
Quais resultados o três poderes produziram para si e para o povo desde 1889? Muitas esperanças através de promessas não cumpridas para o povo.
Hoje, centenas de descendentes desses brasileiros enganados e esperançosos, que se rebelaram em 08 de janeiro de 2023, estão presos e sendo julgados, acusados de agir contra o Estado Democrático de Direito — um Direito que raramente pune quem vende sentenças, emprega parentes por nepotismo, cria orçamentos secretos, furta o fundo de aposentadoria do povo comum (INSS), aumenta astronômica e injustamente salários e benefícios, mantendo o Judiciário mais caro do planeta em relação à sua renda, enquanto os brasileiros padecem com baixa renda, dependência de esmolas sociais, criminalidade, violência policial, falta de atendimento médico e odontológico, e péssima qualidade em educação e infraestrutura. O sistema judicial brasileiro é extremamente fragmentado. Existem múltiplos níveis de tribunais e diferentes tipos de justiça (como federal, estadual, do trabalho, eleitoral e militar), o que facilita a corrupção.
Faltaram — e ainda faltam — homens de virtude capazes de desenvolver nossa verdadeira Ordem e Progresso.
Pois bem, vamos votar em 2026 e não esqueçam que precisamos de homens de virtude.
Vamos fazer a diferença em 2026! Elejam líderes que sejam exemplos de virtude e coragem. Só assim transformaremos nossos ideais em realidade e consolidaremos um Brasil próspero, democrático e respeitado no mundo.
Unamo-nos finalmente em torno de verdadeiros homens e mulheres de virtude — e vamos elegê-los! Não podemos entregar tudo a Deus. Ele já nos deu o suficiente para uma vida digna: a inteligência e uma terra riquíssima. A inteligência é nosso contato com Deus, se a desenvolvemos para os propósitos corretos. Foi ela que nos permitiu criar as ciências, engenharias, democracia, a virtude e a ética. Devemos cultivar e desenvolver nossa inteligência em prol da solução dos nossos problemas.

Nas eleições de 2026, ergamos a democracia com votos de virtude. Inspirados pelos sonhos e lutas de brasileiros de coragem que se uniram nos movimentos republicanos do final do século XIX — ex-escravos, índios, comerciantes e até mesmo alguns nobres —, construamos um Brasil em que a ética, o progresso e a cidadania sejam os pilares de uma nação sólida, próspera e exemplar.
“TRABALHEM SEM DESFALECIMENTO PELA GRANDEZA DE NOSSA TERRA QUERIDA“
Desejo de um republicano brasileiro do Maranhão, gravado em cobre em seu túmulo, para as gerações futuras. Foto abaixo.
