
- Dívida pública de R$ 8,8 trilhões — equivalente a 80% do PIB nacional.
- Salários nos três Poderes chegam a ser até 2.000 vezes maiores que o salário mínimo da população.
- Juízes flagrados vendendo sentenças são aposentados com benefícios generosos.
- Brasileiros revoltados com essa realidade são tratados como terroristas.
Essa é a face amarga de uma democracia que falha em servir seu povo. Está na hora de repensar, agir e exigir mudanças reais. Democracia possui uma grande vantagem sobre os demais regimes políticos: a capacidade de se renovar com facilidade. A cada quatro anos podemos dar um basta nos incompetentes. Mas no Brasil os eleitores, co-autores dos problemas, pouco agem. E este é o paradoxo. Ele está na própria qualidade de pessoal que a maioria escolhe. Vamos escolher gente com virtude (o que é virtude?) e vamos ficalizá-los de perto. Desde o início da república que a renovação do pessoal nos poderes da nação se faz, apenas, no agrupamento deles, os políticos, sempre possuídos de uma mesma mentalidade geral, com inteira solidariedade de destinos. Nãp podemos mais deixar que a infecção bragantina, continue fazendo inclinar os destinos desta pátria, deixando-a em indefinida servidão política. Colônia, Império ou República, o Brasil tem sido o repetido espojadouro de mandões. Substituem-se as designações, para mais inveterada conservação da miséria, pois que capitães-generais, capitães-mores, governadores e presidentes e Ministros de STJ como lacaios de Presidente da República são, em essência, a mesma coisa.
O progresso que o Brasil tem feito desde a revolução industrial é vergonho. Fora desse progresso medíocre, absolutamente espontâneo, [pois os três poderes pouco contribuíram para a sua geração], a nação continua a vida de regime colonial apoucado, tirânico, espoliador, com uma classe de dominantes inteiramente
divorciada da massa dominada.
Me servi aqui de palavras de um maravilhoso conterrâneo nordestino (>>>) que nasceu na monarquia e viveu ainda o início da República, um Brasil que ele bem conheceu, e descreveu e que, infelizmente, continua a existir até os dias de hoje, Continua assim porque mesmo sendo uma democracia, o povo continua colocando gente sem virtude no poder. Vamos mudar isso de vêz!
Não estamos em guerra, não precisamos nos envolver em conflitos externos nem reformar um exército para torná-lo potente como ele merece sêr, pois assim foi criado por Deus e Deus espera que usemos nossa inteligência para transformá-lo no país que desejamos. Na década de 80 eu ouvia muito uma piada: as más línguas diziam que quando o Chanceler alemão Helmuth Kohl visitou o Brasil, seu avião sobrevoava nosso território, ele ficou encantado ao sentir na pele a imensidão do Brasil, então ele sarcasticamente disse que Deus fêz um país de geografia maravilhosa, mas colocou o povo errado nele. Verdade ou mentira, essa piada me faz ainda hoje refletir que nós, o povo fora dos cargos de dirigentes nos três poderes somos co-responsáveis pelo tipo de “brasileiros” que colocamos nesses poderes.
Somos um país abençoado com um vasto território terrestre e marítimo, rico em recursos naturais. Então, por que temos uma dívida tão enorme, se podemos gerar receitas gigantescas para os brasileiros? Por que, mais uma vez, foi possível endividar o Estado a esse ponto, pagar os altíssimos salários das “excelências” nos três Poderes, liberar orçamentos secretos e emendas parlamentares — mas nunca garantir o empoderamento da massa popular por meio de serviços públicos essenciais e de boa qualidade como saúde, educação, segurança e infraestrutura de transporte?
Em uma democracia genuína, onde TODO O PODER EMANA DO POVO, é fundamental que o povo esteja constantemente empoderado por meio de serviços públicos de qualidade, para que de suas bases surjam lideranças virtuosas e comprometidas com o bem comum. Mas isso somente acontecerá a partir do dia em que colocarmos gente com virtude nos três poderes. Até lá, vamos continuar um país de gestão medíocre.
Direitos dos cidadãos
Direito à não discriminação: A diferença entre a renda dos brasileiros que servem ao povo nos três Poderes não pode ser tão grande quanto a renda dos brasileiros da massa popular (povo) que trabalham na iniciativa privada, sob as condições geradas pelos três Poderes. Os brasileiros do povo deram poder aos brasileiros nos três Poderes (demo = povo, cracia = poder) para que estes trabalhem pelo bem-estar de todos. Não há vagas para todos trabalharem nos três Poderes. Porém, no Brasil, a democracia tem proporcionado aos brasileiros nos três Poderes salários até 2.000 vezes maiores do que os brasileiros que recebem um salário mínimo. Além disso, se membros do Poder Judiciário forem condenados pelo crime de corrupção, eles não precisam mais trabalhar, mas recebem gordas aposentadorias compulsórias (muitos magistrados vendem sentenças).
E os direitos a serviços públicos de qualidade? E o direito a boas condições no mercado de trabalho, para que possam obter empregos e gerar renda suficiente para cobrir as despesas de uma vida digna? Nenhum desses direitos tem sido respeitado pelos três Poderes, nem durante as ditaduras, nem nos regimes que se denominam democráticos.
Direitos e mais direitos, regras flexíveis e interpretáveis por quem chega aos Poderes. Enquanto a massa de brasileiros não estiver devidamente empoderada com serviços públicos de boa qualidade, puder gerar renda através do trabalho e formar, no mínimo, um pequeno patrimônio, e enquanto os salários nos três Poderes forem tão superiores ao mínimo dos brasileiros, esses direitos não estarão sendo efetivamente garantidos. Se somos uma democracia, os brasileiros são o foco primário dos esforços do Estado.
Demo (= povo), cracia (= poder). Tudo diferente disso é fantasia para fazer o povo crer de forma errada. São única e exclusivamente os resultados do trabalho dos três Poderes que atestam o nível de democracia existente. Esse nível está tão baixo, sempre esteve tão baixo, que afirmar que somos uma democracia é o mesmo que crer que somos um Estado de Direito. Direito para quem ou para que classe?
Adestraram a massa popular
O verdadeiro problema reside no próprio povo brasileiro, embora muitos não tenham consciência disso, pois foram condicionados a não se interessar pela história econômica e social de suas famílias no contexto dos resultados do trabalho dos três Poderes. Por gerações, a população foi levada a desprezar sua responsabilidade democrática. Sistematicamente, foi manipulada a acreditar em valores inferiores, tornando-se apta a eleger representantes desprovidos de virtude. Esses representantes se apropriam indevidamente do poder concedido nas urnas, são reeleitos, festejados, admirados e respeitados. As elites que dominam os três Poderes do Estado mantêm a maioria dos brasileiros numa condição de passividade, manipulando-os com discursos democráticos que, na prática, não aplicam. Não se importam com os resultados de seu trabalho nem com as consequências nefastas que causam ao povo e à nação como um todo.
Os resultados dos três Poderes estão expostos há décadas, mas nada muda — e o povo permanece passivo diante do sofrimento. É urgente que cada cidadão assuma sua responsabilidade, use seus direitos democráticos e combata a corrupção com determinação. A mudança só virá quando a massa popular se levantar, pois quem lucra com o sistema atual jamais o transformará. A hora de agir é agora. O futuro do Brasil depende de você.
O povo tem sido adestrado a contentar-se com salário mínimo e esmolas sociais como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, SUS e Farmácia Popular, além de um INSS que atende precariamente seus segurados. Isso mantém a maioria em situação de vulnerabilidade e passividade política.
A corrupção nos três Poderes tem fomentado uma criatividade desviada, que pouco ou nada beneficia a população. Crimes são cometidos com frequência e, quando identificados, geralmente permanecem impunes, permitindo que a corrupção prospere sem controle. Um exemplo emblemático é o caso de magistrados flagrados na venda de sentenças, que, em vez de sofrer punições rigorosas, são aposentados com todos os seus proventos. Além disso, investigações envolvendo membros dos três Poderes muitas vezes correm sob sigilo, limitando o acesso público e comprometendo a transparência essencial para o funcionamento democrático.
Esses fatos evidenciam um grave descompasso entre a prática institucional e os princípios democráticos que definem o Estado, cujo poder emana do povo, e cujos agentes públicos são seus servidores. A falta de temor das leis por parte desses agentes revela a fragilidade dos mecanismos de controle e responsabilização. Para fortalecer a democracia, é imprescindível que haja maior transparência, rigor na fiscalização e punição efetiva, garantindo que nenhum indivíduo esteja acima da lei.





O atual modelo de governança no Brasil não tem promovido o progresso nem o bem-estar da maioria da população. Se assim fosse, o país não estaria atolado em uma dívida pública insustentável, nem os brasileiros dependeriam massivamente de crédito consignado e programas assistenciais como o Bolsa Família. Em uma verdadeira ordem democrática, o povo brasileiro estaria devidamente empoderado por meio de serviços públicos de qualidade nas áreas de saúde, educação, segurança e transporte. Além disso, a vasta maioria teria condições reais de gerar renda digna por meio do trabalho e acumular patrimônio.
O mais tardar desde a década de 1960, agentes desprovidos de virtude nos três Poderes forçaram boa parte do povo brasileiro a se manter na pobreza, criaram o chamado “milagre econômico”, superendividaram o país e instituíram salários exorbitantes para as “excelências” dos três Poderes. Hoje, as gerações que sucederam essas elites penalizam aqueles que, em gerações anteriores, se rebelaram contra o sistema, temendo o destino sombrio ao qual estão sendo forçados a se submeter.
A ausência de condições reais de empoderamento popular contribui para episódios de insatisfação e revolta social, como demonstrado nos eventos de 8 de janeiro de 2023. O Brasil carrega uma dívida histórica com as gerações mais pobres, que foram condicionadas a aceitar uma situação de vulnerabilidade e dependência do sistema.
Os três Poderes deveriam trabalhar para a promoção do bem-estar coletivo, com justiça social, transparência e eficiência na gestão pública. Mas os resultados do trabalhos deles mostra que estão longe da realidade atual. A concentração de privilégios e renda que beneficiam uma minoria nas camadas superiores dos três Poderes, em contraste com o fracasso da maioria da população que resilientemente resiste a essa versão distorcida da democracia popular, revela a verdadeira face da ordem instaurada desde 1985. Para manter esse cenário, tais elites utilizam uma criatividade perversamente inovadora, que perpetua privilégios e desigualdades.
PREÂMBULO DA CONSTITUÇÃO BRASILEIRA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
Julgue você mesmo com qual seriedade levaram nossos anseios a sério. Os brasileiros numa luta de baixo para cima transformaram a ditadura em democracia. Mas vejam como os ex-líderes no regime de ditadura levaram nossos anseios a sério!
Basta conhecer o preâmbulo da constituição e comparar com o Brasil de hoje.
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.”
Entretanto, essa Constituição, ao invés de garantir o empoderamento do povo brasileiro por meio de serviços públicos de qualidade e da promoção da justiça social, tem sido instrumentalizada para fortalecer uma elite que domina os três Poderes. Essa elite desfruta de privilégios como salários exorbitantes, benefícios indevidos, acumulação de aposentadorias (inclusive de ex-presidentes), legalização de práticas como o nepotismo, aposentadorias luxuosas para magistrados envolvidos em corrupção, liberação de orçamentos secretos e emendas parlamentares opacas.
Enquanto isso, a maioria dos brasileiros permanece acorrentada à pobreza, dependente de programas sociais paliativos e esmolas que, embora importantes, não substituem o direito fundamental a uma vida digna e autônoma. O Direito tem sido usado para maquiar um sistema que pouco se preocupa em realmente fortalecer a democracia ou garantir que o povo tenha os meios para construir seu próprio progresso econômico e social.
O verdadeiro desafio é resgatar a essência do pacto constitucional, promovendo uma democracia efetiva em que os direitos sociais não sejam apenas palavras no papel, mas práticas concretas que possibilitem aos brasileiros viver com dignidade, gerar renda por meio do trabalho e acumular patrimônio, sem depender de assistencialismos temporários ou ilusórios.
José Sarney, cuja ascensão política nacional ocorreu sob a proteção do regime militar — chegando a presidir a ARENA, partido dos militares — assumiu a Presidência do Brasil justamente no momento em que a luta popular pelas Diretas Já! pôs fim à ditadura e abriu caminho para a democracia. Embora seu governo tenha sido responsável pela elaboração da Constituição vigente, Sarney não conduziu uma verdadeira transição democrática. Pelo contrário, repetiu o padrão da instauração da República no país: apropriou-se dos legítimos objetivos do movimento das Diretas Já! — que clamava por um Brasil pautado na Ordem e no Progresso — para realizar um projeto pessoal de poder e influência na política nacional.
Ainda durante os trabalhos da Assembleia Constituinte em 1987, Sarney e o Centrão consolidaram o lema que viria a marcar negativamente a política brasileira: “é dando que se recebe”. Essa máxima expressa a prática da troca de favores e a institucionalização da corrupção, que desde então tem permeado as estruturas do Estado, comprometendo a efetividade da democracia e o avanço social do país.

E o governo Sarney não se acanhava em escancarar como funcionaria a relação com o Centrão: “É fisiologismo mesmo”, disse uma fonte da Presidência da República, justisficando que o presidente Sarney terá que se valer de todos os instrumentos a seu alcance para impedir a redução de seu mandato em mais um ano”, informava o texto ‘Quem prefere 4 anos é meu inimigo”. “Nós não podemos manter a permanência dessa situação que eu diria intolerável”, afirmou ainda o porta-voz, concluindo que aqueles que participam do governo direta ou indiretamente não podem continuar assim se não têm identidade política com o governo”.
Fonte: O Estadao de 07/06/2019 >>>

Em 2025 os brasileiros tomam conhecimento do intolerável grau de corrupção em que nossa constituição e códigos de leis permitiram os 3 Poderes nos deixar afundados.






Eles estão bem, vão estar sempre muito bem. E você com sua família?
Lula via se aposentar, assim como Sarney, Collor e dezenas de outras excelências dos 3 poderes o farão, vão acumular aposentadorias e outros benefícios e nunca arcam/rão com as consequências dos resultados que produziram. O povo arca sempre com as consequências desses resultados da gestão medíocre dos seus recursos. Há décadas trabalham com sucesso adestrando o povo, este que sabe sentir as dores, mas não tem mais energias e nem os conhecimentos para lutar, se rebelar contra tal ordem. Mesmo assim, somente o povo poderá mudar o Brasil.

As eleições de 2026 estão chegando e eu sinto que nada vai mudar de verdade. Crias antigas da política brasileira, nomes que lucraram com o sistema, agora engatam suas candidaturas. Gente que não possui um histórico de combate a corrupção, mas fala grosso contra a atual ordem.
Transformação
Nosso povo precisa acordar para a realidade. Não há soberania popular sem consciência reflexiva. Sem conhecimentos sobre democracia não haverá reflexão popular que o liberte os brasileiros do adestramento por elementos poderosos de uma democracia corrompida. Não contribua mais para empoderar os 3 Poderes com gente sem virtude.
Nosso povo corre novamente o alto risco de sair de um sistema de adestramento para entrar noutro. Nosso povo precisa assumir de vêz a soberania popular de nossa democracia ou, pelo menos, possuir a coragem de exigir que candidatos se comportem com virtude.

Se o povo continuar sem refletir, elegendo gente sem virtude, nada mudará e mais gerações serão escravizadas na cultura de quem vive adestrado acreditando que tem liberdade e vive em um sistema democrático.
O povo é a fonte de poder máxima de uma verdadeira democracia. O empodere e ele fará uma gestão verdadeiramente democrática de seus recursos.
Povo empoderado democraticamente desenvolve virtude na política, nos 3 Poderes. Democracia exige povo empoderado com educação, saúde, segurança, infra-estrutura de transporte, justiça social, etc.. O Brasil e sua massa popular nunca possuíram tais características. Mas, se TODO O PODER EMANA DO POVO por quê então mantém-se o povo brasileiro longe de uma boa educação, enfraquecido com salários mínimos e péssimos serviços públicos enquanto as excelências da democracia se consideram superior ao ponto de ganharem salários que chegam a ser mais de 2.000 vêzes superiores aos da maioria do povo? Isso não é democrático.
A crença em uma soberania popular, resumida na expressão TODO O PODER EMANA DO POVO, foi transmitida ao povo como realidade desde a constituição de 1934. Desde então todas as constituições brasileiras pregam a crença de que “todo o poder emana do povo”. Toda e qualquer autoridade nos 3 poderes deve poder ser vista como derivando-se dessa autoridade do povo, ou seja, toda e qualquer autoridade nos 3 poderes foi autorizada por essa fonte originária, que é o próprio povo.
O povo é a fonte de poder máxima de uma verdadeira democracia. Se o enfraqueçem e o matém enfraquecidos por gerações e lhes dão esmolas sociais, ele não sabe exigir outra coisa a não ser o Direito de têr tais esmolas.
Mas como TODO O PODER EMANA DO POVO? Como isso poder ser realidade, se a maioria do povo brasileiro é mantida controlada em situação de pobreza em que foi forçada a viver, uma forma de pobreza em que ela possui o suficiente para não morrer de forme, mas possuí muito pouco para ter acesso a serviços públicos de qualidade, formar patrimônio e contribuir para o progresso democrático, econômico e social bem como desenvolver virtude e consciência reflexiva (comportamento racional)?
É de uma massa popular com firme virtude que precisam sair os futuros líderes do Brasil. Vamos começar a mudar o Brasil a partir das próximas eleições.
EXIJA E VOTE somente nos candidatos que se comprometeram a combater a corrupção de forma impiedosa e que saibam explicar como combaterão a corrupção, se eleitos.
Se um candidato está conquistando a reeleição, verifique se ele já possuí histórico de combate a corrupção. Se não for o caso, NÃO VOTE NELE! Vamos eleger somente guerreiros contra a corrupção. Ela é a fonte de tudo errado no Brasil.
O Brasil depende de sua virtude para que ele se livre da ordem corrupta e então possua os três poderes que trabalhem para o bem-estar de cada brasileiro, ou seja, que garanta: direitos individuais fortemente protegidos, serviços públicos de boa qualidade, um bem-estar coletivo em alto nível e a participação de todos os indivíduos igualmente no fortalecimento do progresso econômico e dos resultados desse progresso.
