O Brasil é tão rico em território, fauna, flora, solo e sobsolo que ele já há muito deveria ser uma das mais desenvolvidas economias do mundo e correspondentemente com uma população com um dos mais elevados níveis de educação profissional. País com economia desenvolvida implica em têr população desenvolvida profissionalmente no mesmo nível. Desde o iluminismo, iniciado no final do século 17, (deu origem à primeira revolução industrial e todas as outras), que sucesso econômico significa domínio de conhecimentos em prol da economia e da população do país.
O Brasil, apesar de possuir todos os potenciaia para se tornar uma nação poderosa economica- e socialmente, possui uma tradição de desenvolvimento econômico ao custo do dinheiro alheio (dívidas com juros sobre juros) – desde a compra de sua independência no séc 19 e durante todo o século 20.
Os brasileiros da massa popular foram os últimos recursos naturais do Brasil em cujo desenvolvimento os políticos brasilerios valorizaram e em todo o século 20 isso foi feito com alto nível de segregação entre o sul/sudeste e norte/nordeste. Tudo o que era brasileiro popular, era considerado de má qualidade, de valor inferior, por isso extremamento mal cuidado.
A história do Brasil e o seu sistema de leis foram sempre formulados de forma a atender as necessidades sociais e de justificativa das classes dominantes, uma parte pequeníssima da população brasileira.
Nossos sitema de leis ainda atendem muito as necessidades dessa classe: temos um nepotismo legalisado. Nepotismo legalizado é a prática de favorecer familiares ou amigos próximos no Estado, no governo ou em uma empresa ou organização, independentemente de suas qualificações. Essa prática é protegida ou tolerada pelos nossos códigos de leis. O nepotismo é uma forma de corrupção, que, especialmente em instituições públicas, é considerado inadmissível por comprometer a justiça e a igualdade de oportunidades num país de sistema político democrático com soberania popular.


A maioria dos brasileiros não acredita mais em mudança. Até mesmo a classe mais jovem, a nata da mão-de-obra brasileria não tem mais forças para acreditar no Brasil.

A maioria dos brasileiros precisou se arranjar com essa cultura do nepotismos legalizado e outros tipos de corrupção não combatidos. São brasileros cujo sofrimento certamente vem de gerações passadas, cujas lições de vida ensinaram-lhes a dar continuidade na vida de alguma forma, acreditar em uma força divina e procrar mesmo assim a ser „feliz“.
Muitos brasileiros eleitos à cargos eletivos, sem falar dos ditadores, manteviveram a maioria dos brasileiros num certo nível de pobreza e em pobreza extrema, assim em situação de submissão (liberdade condicionada a esperança no trabalho de políticos) e levaram muitos brasileiros bem sucedidos no comercio à falência com os resultados desastrozos do seu trabalho político.
Tendo em vista a situação do Brasil, a qualidade de nossa democracia e a descrença da maioria dos brasileiros que desejam Ordem e Progresso é que esse projeto Brasil no Século 21 se fêz necessário.


Resumo de minha carreira

Adalberto Vasconcelos de Araújo possui formação em Jornalismo (Brasil) e Administração de Empresas pela Universidade de Würzburg (Dipl.-Kfm.Univ.) na Baviera/Alemanha com especialização em Informática dos Negócios, Política de Infra-Estrutura de Transportes e Marketing e possui vários anos de experiência profissional em ambas as profissões.

Em 1983 foi co-autor da coluna Hoje Estudantil no Jornal Hoje, na época, jornal de maior tiragem no Maranhão. Estudou Administração de Empresas no CESEP durante a noite e durante o dia trabalhou na Caixa Econômica Federal em Belém-PA. Em 1983 trabalhou (caixa) durante o dia no banco BANORTE e durante a noite estudou Administração de Empresas na UEMA em São Luis-MA. De 1985 a 1992 estudou Administração de Empresas na Universidade de Würzburg, Baviera/Alemanha. De 2002 até 2016 foi Professor (Marketing, Informática dos Negócios, Liderança, Change Management para projetos de T.I., Systems Reengineering and Data Base Management e DSGVO) em Universidades de Ciências Aplicadas na Alemanha nos programs MBA, MSC, Bachelor e Diploma nas cidades de Darmstadt, Fulda e Worms. Durante vários anos foi membro de um partido do governo e vice-líder do grupo de trabalho para Migração e Diversidade na cidade de Offenbach, perto de Frankfurt, onde atuou também como Juiz Leigo (Schöffe) no Tribunal Distrital de Justiça de Offenbach (Schöffe).